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Santos vê aproveitamento na Vila cair e refaz contas para buscar o acesso; simule reta final da Série B

Nas últimas cinco partidas em casa, Peixe venceu apenas uma, com três empates e uma derrota

Santos vê aproveitamento na Vila cair e refaz contas para buscar o acesso; simule reta final da Série B
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Antes peça-chave para o Santos na luta pelo acesso na Série B do Brasileirão, a Vila Viva Sorte deixou de ser um diferencial para a equipe comandada por Fábio Carille. Nos últimos cinco jogos no local, o Peixe venceu apenas uma vez, em sequência que o tirou da liderança e o obrigou a refazer as contas para garantir o acesso.

Até o duelo contra o Sport, na 19ª rodada, o Santos defendia 100% de aproveitamento no estádio. A partir do confronto contra os pernambucanos, o desempenho caiu para 72,7% com os empates contra Sport, Amazonas e Ponte e a derrota para o Avaí.

A queda de desempenho em casa também reflete na meta traçada pelo técnico Fábio Carille. O treinador havia estipulado como objetivo manter os 81% dos pontos conquistados em casa no primeiro turno (foram 22 pontos como mandante na metade inicial do torneio, com sete vitórias e um empate e uma derrota, considerando a partida contra o Botafogo-SP em Londrina).

Mas, por causa do recente desempenho na Vila, o Peixe agora atinge, no máximo, um aproveitamento de 76,6% em casa no segundo turno, se vencer os sete jogos restantes em seu estádio - até agora o retrospecto do returno é de dois empates e uma derrota em três jogos.

De acordo com avaliação da comissão técnica, 74 pontos serão necessários para uma equipe garantir o acesso e brigar pelo título da Série B do Brasileirão. Atualmente, o Peixe soma 40 pontos e tem mais 42 pontos a disputar nas 14 rodadas restantes. O momento, porém, é de mais uma crise.

Além dos maus resultados, a Vila Viva Sorte também tem se tornado um fator de pressão contra o time e, principalmente, o trabalho de Carille. Após o empate contra o Amazonas, a torcida cobrou os jogadores e o treinador, que chegou a fazer um paralelo com a situação vivida pelo rival Palmeiras.

Depois de sofrer o empate nos minutos finais do jogo contra a Ponte Preta, o tom das críticas nas arquibancadas subiu. Torcedores tentaram chegar até uma porta que dá acesso ao vestiário do Peixe, e o local precisou ser cercado pelo policiamento do estádio.

Depois do jogo da sexta-feira, o treinador disse entender as vaias da torcida, garantiu que tem boa relação com a diretoria santista e foi taxativo ao afirmar que se sente bem no clube e que não irá pedir demissão.

 

Fonte/Créditos: Globo Esporte

Créditos (Imagem de capa): Globo Esporte

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