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Análise: Corinthians aprende com lições da Libertadores e se classifica sem sustos no Paulistão

Timão controlou bem o Mirassol, fez 2 a 0 e agora aguarda adversário da semifinal do estadual

Análise: Corinthians aprende com lições da Libertadores e se classifica sem sustos no Paulistão
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As críticas expostas pelo próprio grupo de jogadores do Corinthians na quarta-feira geraram uma resposta imediata. Pelo menos no controle de jogo e pressão maior no sistema de marcação, o Timão correspondeu na segunda decisão da semana, venceu o Mirassol neste domingo sem sustos por 2 a 0 e avançou à semifinal do Campeonato Paulista.

Na vitória sobre a Universidad Central da Venezuela, o torcedor na Neo Química Arena testemunhou uma equipe nervosa, errática e passiva no sistema de marcação. Situações que permitiram a um limitado adversário anotar dois gols e provocar um drama desnecessário na Libertadores.

Contra o Mirassol, as lições foram bem absorvidas. Novamente em casa, com mudanças promovidas por Ramón Díaz na dupla de zaga e no sistema de jogo, o Timão abriu o placar e se tornou o senhor do jogo. Com paciência, administrou e atacou o rival do interior, enquanto sofria pouco no campo de defesa.

 

Hugo Souza, que terminou como um dos destaques na quarta-feira, só foi exigido com dificuldade em cobrança de falta na primeira etapa. Posteriormente, na etapa final, apenas chutes pressionados e mais tranquilos chegaram à meta.

A tarde-noite mais tranquila do goleiro se deu por uma visível mudança de comportamento da equipe, mais ativa nos atletas com posse de bola e “mordendo” os adversários, principalmente depois da abertura do placar, que trouxe tranquilidade.

O equilíbrio que se desenhava na partida, com o Mirassol buscando volume ofensivo, terminou com a decisiva bola parada corintiana. Aos 21 minutos, Memphis Depay cobrou escanteio na medida para Romero, de cabeça, abrir o placar e se tornar o maior artilheiro do Timão no século.

O gol permitiu ao Corinthians trabalhar com tranquilidade e leveza. Como muito se repetiu na semana, a equipe passou a se defender com a bola. Não foram raros os momentos em que Memphis Depay, Carrillo e Breno Bidon, por exemplo, desaceleraram uma possibilidade de contra-ataque para segurar o jogo.

 

 

 

Fonte/Créditos: Globo Esporte

Créditos (Imagem de capa): Globo Esporte

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